sábado, 28 de setembro de 2013

Viagem à Jundiaí, Monte Mor e Caçapava

Nas duas últimas semanas fizemos uma viagem que foi muito especial à 3 cidades no interior de São Paulo.

Primeiramente fomos até Jundiaí, visitar a Igreja Batista da Bíblia, pastoreada por nosso grande amigo Pr. Douglas da Conceição e ali fomos muito bem recebidos ele, por sua esposa Ivanilza e por sua filhinha Júlia, desfrutamos de ótimos momentos de comunhão.

No sábado, dia 14, Débora foi a preletora de um encontro de mulheres que aconteceu naquela igreja, com quase 100 mulheres presentes. O tema era; "Mulheres Vivendo na Palavra" e falou sobre o vivermos como Cristo, pois Ele é a Palavra viva de Deus. Na mesma ocasião, Débora também apresentou o nosso projeto missionário aqui na Serra da Canastra-MG.

No domingo, apresentei o trabalho no período da Escola Bíblica e a noite preguei a Palavra de Deus desafiando a igreja a se envolver mais na obra missionária e os irmãos a se entregarem a obra de Deus como missionários, também cantamos e choramos pensando na necessidade da Seara do Senhor. Foi um tempo maravilhoso que passamos ali, almoçamos com os irmãos, nos divertimos bastante e conhecemos novos e amados irmãos em Cristo.

 Depois disso fomos até Monte Mor (próximo a Campinas) visitar minha mãe, Dona Fátima, e minha avó, Dona Áurea. Passamos um bom tempo com a família e tivemos o privilégio de conhecer o Pr. Norival de Andrade da PIB Monte Mor, igreja que minha mãe frequenta. Pedimos que orem pela salvação de minha avó e de toda a família.

Por fim, viajamos até Caçapava para rever os pais da Débora, S. Nonato e Dona Luiza, passamos bons momentos com eles e ainda visitamos duas igrejas: No domingo de manhã estivemos no Templo Batista Bíblico de Caçapava, pastoreado pelo Pr. Jayro Venâncio, onde preguei a Palavra de Deus e falei do nosso trabalho aqui, pudemos rever alguns queridos irmãos e conhecer outros novos e a noite, visitamos a Igreja Cristã Evangélica de Caçapava, pastoreada pelo Pr. José Roberto, ali falei do nosso trabalho e dei um breve desafio quanto a missões, também tivemos o privilégio de rever grandes amigos do tempo em que morávamos em Caçapava e conhecer novos irmãos.








Na última quarta chegamos a nossa casa em Vargem Bonita e já voltamos as atividades do ministério, inclusive a inauguração do nosso primeiro templo em Piumhi, mas isso é assunto para o próximo post.

Termino agradecendo a Deus pela oportunidade de servi-lo e de estarmos unidos a varias igrejas pela expansão do reino de Deus neste mundo e pela proteção e cuidado com nossa família em cada viagem. É maravilhoso servir ao Senhor e fazer parte do Seu Santo Povo. 

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Missões e o Exemplo dos Jovens Morávios

Desde que assisti um vídeo de Paul Washer desafiando os adolescentes de sua igreja a se tornarem homens de verdade, a história abaixo, que foi usada como ilustração pelo pregador, está em minha mente. Tal fato me desafiou de verdade, e, até hoje, tem mexido comigo.
Agora, enquanto me preparo para pregar sobre missões, volto para esta história e me sinto ainda mais envergonhado do cristianismo que vivo. Temos que falar mais de Jesus, nos sacrificarmos mais em favor das almas perdidas e da glória do nome de nosso Salvador.

Minha oração é para que Deus me ajude a ter o mínimo de disposição de sofrer para tornar Jesus Cristo conhecido aos perdidos, custe o que custar.

Abaixo a história na íntegra, assim como encontrei em sites pela internet (especialmente neste link: http://cafecomobispo.blogspot.com.br/2013/04/compromisso-com-cristo.html )


O Sacrifício dos Jovens Cristãos Morávios


"Dois jovens cristãos morávios ouviram falar que numa das ilhas das Índias Ocidentais havia um ateu, um inglês, que mantinha ali entre dois e três mil homens como escravos. E ele dizia:

“Nesta ilha, nunca haverá um pregador, nem pastor. Se por acaso um navio naufragar aqui e houver nele um religioso, podemos até deixar que venha para cá, mas o manteremos numa casa separada até que ele possa ir embora. Entretanto, nunca vamos permitir que ele fale de Deus a nenhum de nós. Não quero saber mais dessas besteiras."

Assim, naquela ilha do Atlântico, estavam três mil escravos, trazidos das selvas da África. Ali eles iriam viver e morrer, sem nunca ouvir falar de Cristo. E aqueles dois jovens morávios, com vinte e poucos anos, ouviram essa notí­cia. Então eles se venderam como escravos àquele fazendeiro britânico. Com o dinheiro que receberam, puderam comprar a passagem, pois o homem só pagava aquele mesmo valor para qualquer escravo e não providenciava o traslado para a ilha.

No dia em que iam partir, os irmãos de sua comunidade vieram de Herrenhut até o porto para se despedirem de­les. Como os jovens haviam se vendido como escravos para o resto da vida (e não apenas para um período de quatro anos), nunca mais retornariam à sua terra. É que assim, sendo escravos, poderiam viver como crentes ali onde aqueles outros se encontravam.

Quando o navio, levado pela maré, começou a se afastar do cais, em Hamburgo, entrando nas águas do mar do Norte, os dois iam nele. Seus familia­res choravam, pois sabiam que nunca mais iriam vê-los. E muitos deles não entendiam por que os dois jovens estavam partindo as­sim. Até questionavam se aquilo era mesmo sensato. À medida que a distância ia aumen­tando, as casas da beira do cais iam sumindo da vista e os jovens percebiam a separação crescendo. Então um deles passou o braço pelo do colega, ergueu o outro braço e gritou:

"Que o Cordeiro que foi morto receba a re­compensa de seus sofrimentos!""

Foram as últimas palavras que aqueles irmãos ouviram dos lábios dos jovens. E elas se tornaram o apelo central das missões morávias. Na verdade, elas são a única razão para nossa existência.

      

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

A Salvação Pertence a Deus

"Porque nem do oriente, nem do ocidente, nem do deserto vem a exaltação.
Mas Deus é o Juiz: a um abate, e a outro exalta." (ACF)

"Porque não é do Oriente, não é do Ocidente, nem do deserto que vem o auxílio.  Deus é o juiz; a um abate, a outro exalta." (ARA)


A salvação pertence ao Senhor, tanto a salvação de nossas almas por meio do Senhor Jesus Cristo, quanto os livramentos diárias de nossa vida neste mundo cheio de pecado.

Amados, confiemos no Senhor, somente no Senhor, nos apeguemos a Ele e o louvemos com gratidão, pois Dele, e somente Dele, vem nosso salvação.

Onde você tem buscado auxílio para as dificuldades da vida? Pense nisso!