quarta-feira, 14 de novembro de 2018

Pré-Venda do livro: "Muito Além dos Videogames - Memórias de um jogador"

Após o acidente de sábado, no qual nossa família quase perdeu a vida, decidi antecipar o lançamento de meu novo livro, pois desejo compartilhar estas histórias enquanto estamos vivos, depois não adianta mais... Então, vamos lá!
"Trata-se de um coletânea de vinte e quatro crônicas da infância, adolescência e juventude relacionadas aos videogames, um artigo sobre a relação entre os videogames, a arte e a fé cristã e uma mensagem minha aos leitores. Histórias curiosas, engraçadas e emocionantes, cheias de amigos e familiares ao redor dos consoles antigos. Se você cresceu jogando Atari, Master System, Nintendinho, Super Nintendo, Mega Drive, Playstation ou Nintendo 64, se gastava bastante tempo nas antigas locadoras de jogos, se ia nos fliperamas escondido da mãe, se brincou com personagens como Pac-Man, Super Mario, Sonic, Crash ou Donkey Kong, e se divertiu demais jogando torneios de International Superstar Soccer, Campeonato Brasileiro e Top Gear, este livro é para você. Esta obra que tem o prefácio de Ítalo Chianca, o maior autor de crônicas gamers do Brasil, cujos livros serviram-me de inspiração, é um livro de memórias mais do que especiais, páginas cheias de nostalgia e lembranças maravilhosas, uma verdadeira celebração da família e da amizade, algo que, com toda certeza, como você, em breve poderá conferir, irá muito além dos videogames. "

Quem adquirir na pré-venda terá seu nome incluído na página de agradecimentos especiais por ordem de aquisição e receberá o livro em primeira mão com dedicatória. O formato será 16x23, contará com, aproximadamente, 130 páginas e, talvez, ilustrações antes de cada capítulo. O Valor, com frete incluso é de R$ 38,00 por depósito ou transferência. A pré-venda vai até dia 5 de dezembro de 2018.


Conta para depósito:
Bradesco - Ag 1956 - Conta Poupança 0510408 dígito 4 - Debora Barbosa da Silva Gianeli

Todos que estão marcados aqui são citados no livro de modo muito especial. Portanto, conto com vocês para a realização deste sonho.
Debora Barbosa Da Silva Gianeli, Maria De Fatima Souza, Giuliano GianeliDébora Gianeli, Luiz Carlos Gianeli, Fernando Souza, André Gianelli, JoséCarlos Gianelli, André Luiz Dos Santos Souza, Juca Ricardo Ana, Jefferson Vieira, Jefferson Quevedo Soares, Ruben Barbosa, Daniel Scarpeli, Davson Gonçalves, Denis Gonçalves, Wil Schmaltz, Saulo Ju Moura, Wagner Martineli,Jefferson Toshimitsu Umetsubo, Diogo Lima, Thiago Rose Ferreira, Walter Hegeberg, William Hegenberg, Henrique Hegenberg, Lucas Klein, AndersonDébora Seraphim, Wesley R Silva, Carlos Roberto, Douglas Hofmann Tosetto,Guilherme Bassetto, Bruno Bassetto, Adileis Brito, Anderson Cata Prêta,Francisco Almeida, Rodrigo da SilvaRobson Rodrigues PereiraJacir KleinJoão PauloPedro CamposJuliano Ribas e Ítalo Chianca , Lucas Silva, Ricardo Araújo, Leiliane Anderson Bezerra, Eduardo Bob, Gonzaga Junior, Rodinele Beti AndradeReginaldo Amaro, Fabio Divino, Daniel Levita, Mauricio P Silva, Max Demian Brito Borges, Marcus Vinicius Garrett Chiado, Jogo Véio, WarpZoneComunidade Mega Drive, GPD XD Brasil, VideoGame Sem frescura! , World Games Caçapava

Observação: A capa ainda é provisória.

Deus seja louvado!
Luiz Miguel




quinta-feira, 1 de novembro de 2018

Uma Lição de Maria Slessor às Feministas (e à todos nós)!


Mary Mitchell Slessor, ou Maria Slessor, como a conhecemos, foi uma missionária escocesa que trabalhou na Nigéria, mais especificamente numa região chamada Calabar que, de 1876 a 1915, ano da sua morte.

Aos 27 anos de idade soube do falecimento de David Livingstone, famosos missionário e explorador e decidiu seguir seus passos, entregando-se ao Senhor como missionária no ano seguinte.

Com muita fé, coragem e forte personalidade, enfrentou os nativos e suas superstições, sendo aceita e amada por eles. "Ma branca", como era conhecida, levou o evangelho e a Palavra de Deus à várias tribos africanas, sempre demonstrando amor, cuidando dos nativos e levando-os à Cristo Jesus.

Ouvi esta história anos atrás, quando servíamos em Vargem Bonita. Minha esposa Débora a contou no Clube Bíblico que realizávamos todos os sábados para as crianças da igreja e da cidade. Desde então, ficou em meu coração.

No momento, estou desfrutando da oportunidade de contar sua linda história em duas escolas públicas aqui em Piumhi, além de ler um pequeno livro que ganhei da editora Edições Cristãs, intitulado: "A Rainha Branca de Okoyong" de W.P. Livingstone. Tem sido uma bênção em minha vida.

Ao considerar a vida desta mulher do passado, diante da onda feminista em que vive o nosso país, e o mundo ocidental, de modo geral, é impossível não refletir sobre a diferença de vida e propósito. Maria Slessor era, de fato, uma feminista, pois se esforçava e se sacrificava para ajudar as mulheres africanas, enfrentava seus cruéis maridos, lutou contra as rígidas e absurdas leis que impunham sobre elas, colocava-se entre elas e as chicotadas dos homens, lutava para que não escravizassem as mulheres, para que não se casassem com elas sendo ainda adolescentes, além de salvar da morte os bebês gêmeos que eram abandonados nas selvas, mortos ou jogados aos animais selvagens, por serem considerados amaldiçoados. Ela mesma adotou vários deles, sustentava-os em suas tendas e sacrificava-se para alimentá--los e mantê-los em segurança. Além disso, ensinava as mulheres a costurar, fazer artesanatos, as crianças a ler e escrever e cuidava dos doentes da forma que podia.

Hoje, aquelas que dizem lutar pelos direitos das mulheres urinam e defecam nas ruas, fazem protestos nuas ou seminuas diante de crianças, escrevem "textão" nas redes sociais e apoiam o aborto. Que tristeza, que vazio, quanta inutilidade...

Se as feministas realmente querem ajudar as mulheres, por que não vão até elas e demonstram amor e cuidado? Porque não se esforçam e se sacrificam para ajudar mulheres carentes, pobres e doentes? Porque não vão para as aldeias e tribos do Brasil e do mundo dar o apoio e assistência de que precisam? Porque não vão aos países muçulmanos lutar pela liberdade e direitos iguais? Maria Slessor, uma cristã protestante da Escócia, assim como tantas outras missionárias evangélicas e católicas o fizeram, e ainda fazem, por todo o mundo. Isso sim é amor, isso sim é coragem, isso sim tem valor. O que vemos por aqui não passa de egoísmo, pirraça e falta de propósito na vida.

Contudo, o desafio vale para todos nós cristãos: O que temos feito pelos perdidos? O que temos feito pelos que sofrem? O que temos feito pelos ainda não alcançados? O que temos feito para substituir os missionários feridos no campo, como o pastor Charles Wesco que, dias atrás, foi assassinado em Camarões, deixando a esposa, oito filhos e o trabalho missionário recém iniciado?  Como Maria Slessor, temos amado? Temos nos sacrificado? Temos ido até eles? Temos agido com abnegação e coragem? Temos imitado a Paulo e a Jesus? Fica o alerta.

Louvo a Deus por estes missionários do passado e do presente que refletem o caráter, o amor e a glória de Cristo, espalhando seu perfume e sua luz neste mundo podre e cheio de trevas. Ensinar sobre eles tem sido um desafio e bênção para mim. Um alerta de que não posso parar, mas continuar, melhorar, avançar e fazer missões custe o que custar, até a morte ou até a volta de Jesus Cristo.

Que Deus tenha misericórdia de nós...
Luiz Miguel 
     
* Se quiser saber mais sobre Maria Slessor adquira os livros da foto acima ou acesse sua biografia na Wikipedia: Maria Slessor. Infelizmente ainda possuímos pouco material sobre sua vida em língua portuguesa.